Centro comunitário do Guanabara é exemplo de união entre moradores

O centro comunitário mantido pela Assajagua (Associação Amigos do Jardim Guanabara) é um belo exemplo de administração realizada com a união dos moradores. No local, que ocupa um quarteirão entre as ruas Iole Toti Raniel, João Marques e João Corió, são realizados campeonatos de malha e jogos de baralho, que ajudam no pagamento das contas. Há ainda uma quadra de vôlei de areia.

A comissão da Câmara, formada por mim e os vereadores Arnaldinho e Nelsinho Bombeiro, visitou o espaço no dia 23 de março. Fomos recebidos pelo tesoureiro da associação, Alexandre Marcelo Alves dos Santos, e outros membros da diretoria: Antônio Junqueira, Belmiro Marinho, Andressa Fantini e Mitsuo Kovozeira (Paulo).

O presidente Marcelo Pereira de Souza não pôde comparecer.

A área é toda cercada. Há uma sala com mesa própria para os jogos de baralho, com bebedouro, TV, refrigerador, ventilador, câmeras de segurança e até wi-fi. A roçagem é realizada com uma roçadeira do próprio tesoureiro. A quadra de areia também é usada por crianças para partidas de vôlei e futebol aos finais de semana.

Segundo Junqueira, cerca de 50 pessoas ajudam na manutenção do centro comunitário.

DÉCIMO SEXTO
Esse foi o 16º centro comunitário que a comissão de vereadores visitou. Além do Guanabara, estivemos nos bairros Pinheiros, Elias Stefan, Ivo Tozzi, Hilda Mandarino, Umuarama, Vicente Grosso, Taane Andraus, Nossa Senhora Aparecida, Monterrey, Manoel Pires, Villela, Turrini, Atlântico, Ezequiel Barbosa e Pedro Perri.

Por lei, os centros comunitários devem ser mantidos pela própria comunidade, sem a intervenção da Prefeitura. Por isso, a manutenção desses espaços fica muito difícil. A ideia da comissão é a criação de um projeto de lei, propondo uma parceria com o Poder Público.

As comissões da Câmara fazem parte das atribuições dos vereadores, que não recebem qualquer subsídio a mais para o trabalho.